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Fragmentadora de Uso Pessoal ou Fragmentadora de Uso Doméstico

 
São fragmentadoras para uso esporádico, ou seja, para uso doméstico em destruição de contas, cartões de créditos, e etc. Fragmentadoras de papéis de uso doméstico não são recomendadas para uso corporativo pois normalmente causam desperdício de tempo considerável dos usuários e reduzem o rendimento do trabalho em escritórios corporativos. Muitas vezes não protegem as informações como deveriam. São fabricadas com componentes frágeis (plásticos) visando máxima redução de custo de produção, e em consequência possuem muitos componentes internos subdimensionados. São indicadas para destruição de documentos de pouca importância (domésticos) e em pequenas quantidades, com inserção em tempos espaçados. Geralmente o nível de ruído fere a legislação sobre conforto acústico. Veja o detalhamento nos itens abaixo:

Alto Nível de Ruído: A maioria das fragmentadoras de uso doméstico utilizam motores elétricos de escovas de carvão, que possuem nível de ruído muito maior que os motores de indução magnética. Nos motores elétricos das fragmentadoras de papel de uso doméstico, as escovas de carvão ficam em permanente atrito com o coletor de cobre, gerando aquecimento, desgaste e alto ruído. Por isso tem nível de ruído acima de 65 dB(A) decibéis. Por ser alto nível de ruído sonoro, não deverá estar funcionando em ambientes de trabalho como recomenda a Lei Federal 6614/77 em conjunto com a Norma NBR 10152 e NB 95 que estabelecem níveis de conforto acústico para locais de trabalho que requerem concentração.

Desligam por superaquecimento do motor: Fragmentadoras de uso doméstico trabalham por alguns minutos e tem paradas para resfriamento do motor. Não são recomendadas para fragmentação de arquivo morto. Este superaquecimento da fragmentadora acontece porque são equipadas com potência de motor menor do que o necessário. Ou seja, para terem preço reduzido, os fabricantes instalam motores elétricos de potência inferior ao necessário. A consequência é que o motor elétrico da fragmentadora trabalha forçado o tempo todo e superaquece. Para evitar que o motor derreta e sofra curto circuito, um sensor de temperatura desliga a fragmentadora. Após um tempo, a fragmentadora resfria e o sensor de temperatura permite novamente que ela funcione.

Em ambientes de trabalho, o tempo das pessoas custa muito dinheiro, por isso é necessário que a fragmentadora deva possuir funcionamento contínuo sem paradas para resfriamento do motor.

Além disso, a partir da segunda vez que a Fragmentadora sofre superaquecimento, o tempo de funcionamento contínuo sem paradas é ainda menor. Quando se começa a fragmentar, a temperatura é a ambiente (25ºC a 30ºC). O motor começa a funcionar sobrecarregado e sua temperatura atinge mais de 100ºC, quando então o sensor desliga a Fragmentadora. Quando a temperatura do motor elétrico cai para 70ºC a 80ºC, ela volta a funcionar, mas rapidamente atinge novamente valores acima de 100ºC e desliga novamente. Na primeira vez, a temperatura sobe 70ºC para desligar. Da segunda vez em diante, com 20ºC a 30ºC de aumento de temperatura a fragmentadora parou.

Se o sensor térmico de proteção do motor da fragmentadora de papeis der defeito, as isolações elétricas do motor derretem e ocorre curto-circuito interno, provocando incêndio da fragmentadora, afinal existem partículas de papel depositadas dentro dos cilindros de corte e poeira de papel junto do motor.

Componentes em Plástico: Fragmentadoras de uso doméstico possuem componentes internos fabricados em plástico para reduzir preço. Em consequência ocorrerá desgaste rápido por atrito com papel, clipes e grampos.

Para vender a fragmentadora de papel a um preço baixo, os fabricantes tentam reduzir ao máximo os custos dos componentes internos.

Fragmentadoras de papeis possuem um componente interno muito importante, que se chamam PENTES RASPADORES ou também PENTES SEPARADORES.

A função dos pentes raspadores é de raspar (limpar) os cilindros de corte, para remover as partículas que ficam depositadas dentro dos seus canais, fazendo com que elas caiam dentro do cesto de aparas. Sem os pentes raspadores, as partículas de papel ficariam emboladas dentro dos canais dos cilindros de corte, até que os dentes não conseguissem mais cortar as folhas de papel.

Se fossem pentes raspadores metálicos (pentes separadores metálicos), resistiriam por muito tempo ao desgaste provocado pelo atrito com o papel e por clipes e grampos de aço. Mas fragmentadoras de uso doméstico são montadas com pentes raspadores de plástico, que se desgastam facilmente com o atrito gerado pelo papel e por ação de corte dos clipes e grampos que possam ser introduzidos com os papeis.

O papel é um material muito agressivo. O papel é derivado da madeira. Uma folha de papel sulfite pode cortar a nossa mão, pode cortar a nossa pele. Da mesma forma que o papel agride a nossa mão quando o manipulamos de forma intensa, o papel vai reagir contra a fragmentadora de papel, agredindo seus componentes internos, principalmente os pentes raspadores plásticos que se desgastarão rapidamente e que sofrerão danos pela ação de clipes e grampos de aço.

Em pouco tempo, os pentes raspadores plásticos vão se desgastar e quebrar, gerando custos de manutenção frequentes. Fragmentadoras para uso em escritórios de empresas devem possuir pentes raspadores metálicos (pentes separadores metálicos).

Fragmentadoras de uso doméstico têm a desvantagem de não possuírem cilindros de corte maciços em aço. Suas facas são feitas de discos de chapa, montadas sobre um eixo de diâmetro inferior que possui menor resistência ao empenamento (flexão). Quando se introduz uma quantidade maior de folhas na fragmentadora, os papeis forçam as facas contra os eixos, que empenam por serem de diâmetro menor, empurrando as lâminas para se afastarem umas das outras. O eixo de diâmetro inferior onde estão montadas as facas, não resiste à força gerada pelos papeis, e flexiona, permitindo que as facas se afastem e não consigam cortar as folhas de papel que estão no meio. Nesta situação, o corte passa a ficar maior que o previsto, comprometendo a segurança das informações.

Além do problema da produção de partículas de tamanhos maiores, comprometendo a segurança da informação, as facas de corte da fragmentadora de uso doméstico não são submetidas ao tratamento térmico de endurecimento superficial de têmpera por indução magnética. O atrito do papel, com o tempo, vai desgastar as lâminas de corte, reduzindo a sua capacidade de corte e gerando partículas maiores que o especificado.

Devido às fragilidades dos componentes internos, a fragmentadora de uso doméstico precisa operar com inserção de poucas folhas por vez, em intervalos de tempos espaçados, retirando os clipes, o que significa “perda de tempo” e torna um procedimento inadequado para escritórios de empresas onde a eficiência dos funcionários não pode ser desperdiçada.

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